Conto: Uma sexta-feira inesquecível‏

Rio de Janeiro, sexta-feira, 23h30...

Eu voltando da faculdade pensando no que iria fazer para terminar a noite. Mas nada de bom vinha na cabeça, a cidade estava morta. De repente eu paro no sinal vermelho e penso: "Esses semáforos demorados do Rio são uma praga"... Fico ali pensando com a cabeça longe de tudo e de todos.


Olho para o lado e tomo um susto. Ele era moreno, bronzeado do sol carioca, olhos castanhos claros, deveria ser bem alto, lábios carnudos, olhar penetrante. Estava me olhando fixamente. Retribui o olhar, ficamos ali nos paquerando por minutos. Nos olhávamos freneticamente. Ele me seduzia com o olhar, como uma serpente hipnotiza sua presa.

O sinal abriu e não saímos. Alguém buzinou. Eu arranquei devagar com o carro e ele faz o mesmo, vamos seguindo vagarosamente até o próximo semáforo. Paramos novamente um ao lado do outro. Ele piscou o olho para mim, eu retribí. Logo ele mordeu os lábios e me fez ir à loucura com aquilo.


O sinal abriu e ele fez sinal para eu parar o carro. Fazia o que ele mandava sem hesitar. O moreno saiu do carro e veio caminhando lentamente na minha direção. Ele era bem maior do que eu imaginei, deveria tem 1.87m, corpo atlético, andar firme, como um soldado da marinha, jeans apertado, o que deixava bem à mostra aquela coxa grossa, malhada e bem torneada. Ele se aproximou e eu abaixei o vidro enquanto me olhava nos olhos. (Nossa que perfume gostoso).


- Oi, me chamo Pablo, gostei pra caramba de você.

- Opa, meu nome é Leonardo, também te adorei.

- Que ótimo, Léo, eu moro aqui no Jardim Botânico mesmo, não quer beber um drink lá em casa?

- Seria ótimo.

- Então é só me seguir - e me deu outra piscada (me arrepiei).


Ele entrou no carro e eu então fui atrás dele. Ao chegar no apartamento, aquele moreno desceu e disse:”Pode estacionar na garagem, tenho duas vagas”. Descendo do carro, a garagem estava vazia, ele então me pegou pelo braço e me abraçou, e me conduziu ao elevador. Fomos andando abraçadinhos mesmo, ele falou ao pé dom,eu ouvido: “Se nesse elevador não tivesse câmera eu te beijaria aqui mesmo”.


Ao chegar no apartamento nos beijamos freneticamente. Nossa que boca, que língua. Aquele corpo enorme, aquele homem sedutor, cheiroso, me dando um belo amasso, era algo que eu realmente não esperava naquele fim de dia. Aquela mão boba dele deslizava por todo meu corpo, mas gostava mais de passear pelas minhas nádegas.

Depois de longos minutos conseguimos nos separar. Ele me olhou e rimos. Ele pediu para eu esperar e falou que ia pegar algo para bebermos. Fiquei sentado naquele sofá aconchegante, admirando aquela sala bonita e bem decorada. Minutos depois, ele retornou com dois whiskys e alguns tira-gostos. Brindamos a vida e bebemos. A conversa rolou solta, ele é simpático e muito inteligente. Me fazia rir, tem um senso de humor tremendo.


Eu pensava: “Esse homem não pode ser perfeito, deve ter algum defeito, ou será que eu vivo um sonho?!”.


Quase uma da manhã, vários whiskys e papo rolando. Então ele se aproxima de mim e me dá mais um daqueles beijos dele. Eu fico tonto e o amasso recomeça. Ele dava mordidas em meus lábios, minha orelha. Aquelas mãos não paravam de deslizar pelo meu corpo, me deixavam trêmulo.


Nos levantamos e ele sussurrou no meu ouvido: “Vamos pro meu quarto”. Segurou na minha mão e me levou, como um cavalheiro. Chegando lá, mais beijos caliente. Lentamente, ele tirou minha roupa e a gente ficou só de sunga (a dele era boxer preta). Fiquei hipnotizado admirando aquele corpo esculpido à mão, parecia um príncipe.


Ele deitado sobre mim mordendo meu pescoço, meus mamilos, me apertava feito um louco. Eu então desci até sua virilha e comecei a lamber seu cacete sobre a sunga mesmo, dava mordidinhas na sua virilha. (Nunca tive preliminares tão quentes, não dava vontade de parar).


Ele tirou a sunga e eu tomei o maior susto da noite: era enorme, grosso, cabeçudo, muitas veias, e devia ter aproximadamente 22cm. Eu então comecei a brincadeira, primeiro lambi suas bolas, sua virilha. Depois subi ao umbigo, dei mordidinhas naquela barriga. Mas ele já estava delirando, então meti a boca naquele cacete gigantesco, tentava engolir tudo, mas era impossível, então eu chupava aquilo feito um louco. Pablo gemia sem parar, segurou minha cabeça e começou a fuder minha boquinha.


Ele falou: “Pára se não vou gozar”. Voltamos a nos beijar. Eu deitado sobre ele e ele apertando minhas nádegas sobre a sunga com tanta força que chegou a rasgá-la. Ele então enfiou o dedo no meu cuzinho e falou que queria me comer de qualquer jeito. Começou a meter a linguinha e eu ia à loucura com aquilo, me fazia delirar.


Ele pegou uma camisinha, passou bastante lubrificante naquela piroca, me colocou de quatro e começou a forçar aquele cabeção no meu cuzinho. No começo arranhava bastante, mas ele era muito carinhoso, me fazia muitas carícias, logo a dor passou e deu lugar ao prazer. Pablo enfim conseguiu enfiar tudo no meu rabinho a ponto de eu sentir suas bolas no meu cuzinho.


Ficamos naquela posição uns cinco minutos, até que eu comecei a rebolar. Ele vendo que eu estava assanhado começou a me bombardear lentamente e foi aumentando até o ponto que parecia que ele todo ia entrar em mim. Ele gemia palavra de putaria no meu ouvido, me chamava de putinha, dizia que eu para sempre seria dele e que nunca tinha comido um cu tão gostoso. Só sei que ele sabia administrar aquele vai e vem de uma maneira louca, ficamos naquele fode-fode uns 20 minutos, até que ele tirou o pau do meu cu e mandou eu chupar.


Gozou muito, eram jatos e mais jatos de porra na minha cara, e eu não parava de chupar. Foi quando ele me beijou junto com aquela porra escorrendo pela minha cara. A gente 'brigando" para engolir mais porra. Foi maravilhoso. Depois ele vendo que eu ainda tava de pau duro começou a me chupar também, que delícia de boca gostosa. Gozei na boca dele e voltamos a nos beijar. Após essa foda deliciosa, ficamos deitados abraçadinhos. Durante toda a noite, ele dizendo palavras lindas no meu ouvido. Falou que não queria mais ficar longe de mim. Dormimos juntinhos.


No dia seguinte, eu acordei e ele não estava ao meu lado, logo pensei que aquilo tudo tivesse sido um sonho.


Mas não. Logo ele apareceu com uma bandeja repleta de coisas gostosas. Tivemos um café da manhã perfeito, lógico, com muitos beijos. O Pablo virou meu amigo, a gente sempre se encontrava e fazíamos nossas brincadeirinhas.


Fonte: MixBrasil













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