Conto: No banheiro da facul


Sou heterossexual de 1,77m, 79kg, cabelos/olhos castanhos ,tenho uma bela rola de 21x6cm torta para o lado e com uma enorme cabeça rosada para fora. A cabeça bem gostosa por sinal, pode se dizer que é esculpida, perfeita, por onde costumo gozar bastante. Gozo tanto que as vezes estou com tesão e sinto aquele melado gostoso na cueca onde o gotejo me mela a cabeça da rola inteira.

Muitas vezes tenho receio de bater punheta quando estou com muito tesão em lugares impróprios, pois quando espórro, o jato sai como um tiro forte e intenso, lavo o lugar todo fica aquela melaço e aquele cheirinho de cândida impregnado por todo lado. Mais mesmo assim não ligo. Quando estou com tesão soco uma punheta onde estiver, dou um jeitinho e gozo mesmo e bem gostoso ,até escorrer aquele melado pelos dedos .

Há 3 meses atrás, em uma faculdade na zona leste de São Paulo, onde estudo, aconteceu um fato que nunca pensei que fosse acontecer comigo. Justo comigo que sempre fui um cara totalmente contra esse tipo de coisa “homo sexualismo”, pois não me considero um. Ou não considerava (rs).

Sempre me achei esperto. Depois desse fato, percebi que as coisas rolam na nossa frente sem que a gente perceba. E também que temos alguns desejos encubados que quando despertado pode devastar nossas vidas.

Bem, costumo chegar cedo na faculdade, pois no estágio procuro sair cedo. Num dia desses que parece tudo normal, cheguei e fui ao banheiro da faculdade tirar uma água do joelho. Entrei lá e não observando nada de estranho fui até um dos Box. Uma das portas estava fechada e me veio um pensamento “não quero estar aqui quando esse cara terminar de cagar”. Comecei a urinar elogo escutei um som estranho. Não de uma pessoa, mais de duas e na hora me veio outro pensamento “caralho tem um cara e uma mina ai e acho que estão fodendo”.

Comecei a ficar de pau duro, costumo usar aquelas cuecas tipo de jiu-jitsu e a rola fica a vontade, fica bem amostra. Como ela é torta fica bem aparente. Bom, me direcione na hora ao Box do lado, pois nesses Box tem furos que “inocente eu” não sabia para o que servia e foi no instante que descobri o uso daqueles furos. Fechei a porta e me pus a observar, quando coloco os olhos no buraco vi uma coisa que nunca imaginaria em ver , dois caras trepando!!!!

Não era uma mina e um cara, e sim dois caras!!!! porra dois caras!!!! Não acreditava. Não sabia o que fazer. Pensei em acabar com aquela baixaria!!!!sair fora de fininho!!!! chamar alguém!!! Mais o que eu não percebia é que eu continuava de rola dura, tão dura que começou a doer. O tesão que senti, jamais havia sentido antes. Não acreditava no que estava acontecendo, não consegui me controlar e voltei a observar.

Sentei no vaso já com a rola na mão e observei. Um negão “do terceiro ano”, o cara se fazia de maior machão na facul e ali estava levando rola de um outro carinha “que eu não conhecia”, sentado na pica do cara , parecendo uma puta. O cara sentado no vaso e o negão subia e descia bem devagar na rola dele “que por sinal era uma bela de uma rola”. Dava para escutar o ruído da rola em atrito com o creme no cu do negão soltando aquele som de penetração.

O negão estava todo suado, parecia um cavalo garanhão preto se apoiando com uma mão na parede e a outra na divisória do box que eu estava. Ele mordia os lábios como uma puta e subia e descia no mastro do carinha, dava para ver a rola do carinha entrando todinha no rabo do negão. Quando entrava toda na bunda do negão, inchava de tanta pressão que fazia.

Já o negão tava o tempo todo de rola dura. Aquele negro subia e descia, deixava a mostra uma puta de uma rola que parecia que iria explodir de tão dura e grossa que estava. As veias do karalho pulsavam, parecia que o coração dele estava no pinto. O carinha enfiava a vara nele e chupava as costas ao mesmo tempo, que delícia.

O desconhecido passava as mão por todo o corpo do negão. De repente tirou as mãos das nádegas do negão e seguiu até o mastro que de tão duro não se movimentava com os movimentos de sobe e desce do negão. O carinha pegava aquela pica escura com as duas mãos e ainda sobrava espaço para mais duas. Com o vai e vem dos dois, não demorou muito e o negão chegou ao extase. Logo escutei um barulho, parecia uma mangueira de alta pressão, jorrou aquele negócio grosso na porta provocando um som forte na porta. Pra ter ideia, a porra do negão parecia mingal bem grosso. Sem noção!! Nunca vi tanta porra escorrer, o negão lavou a porta.

Já o carinha continuava a punhetá-lo com um resto de porra entre os dedos. Mas não demorou muito e o carinha abocanhou as costas do negão com os dentes e apertou bem forte o pinto do negão. Logo imaginei e acertei que estivesse gozando. Acho que para ele ou eles foi uma gozada inesquecível. O cara esqueceu do lugar e começou a gemer de tesão. O negão não agüentando aquela porra dentro, começou a gotejar constantemente porra por aquele pinto preto e cabeçudo que ainda continuava trincando.

Foi ai que o negão saiu do mastro do macho e se pos de pé e de frente ao carinha que começou uma chupeta na rola do negão. Loucura!! Mal cabia a cabeça do pinto do negão na boca, do branquelo. Parecia que o carinha estava com aqueles salames enorme na boca. De repente, quando pensei que a festa havia acabado, o negão tirou a rola da boca do carinha e sentou no mastro novamente. Haja fogo hein!!!

O negão sentou bem devagar e de frente, acho que era para sentir toda a rola do carinha invadindo seu corpo novamente. Só que dessa vez um olhando para o outro. Daí foi a foda mais incrível que já vi! O negão de frente beijando a boca do carinha com aquele resto de porra. Ao mesmo tempo a pica branca e rosada invadia as entranhas negras. Eles iniciaram uma cavalgada, só que o garanhão branco era o cavalo. O negão com o pinto no cu e o mastro dele pegando a extensão todinha da barriga até o pescoço do carinha.

Cara, o pinto do negão era maior que o tronco do carinha. Só podia ser uma anomalia a rola daquele cavaleiro negro. Depois de algumas cavalgadas, descidas e subidas do negão. O negro começou a melar todo o peito do carinha com aquele mingal grosso e meio amarelado. Escorria muita porra no peito do cara. Massa meu, sem noção! Logo o carinha abocanhou o mamilo do negão e começou a chupar como um louco. Claro, logo imaginei “o negão esta recebendo mingalsinho novamente”. O negão se retorcia gostoso, era visível o prazer em receber a porra do colega. Fez um carinho com as mãos no saco do carinha e desmaiaram de prazer.

Eu não acreditava que eu estava observando aquela cena. Pelo menos com aquela naturalidade. E me deparei com a terceira punheta. Me dei conta que passava os dedos na minha porra e colocava na boca. Tudo para sentir um pouco do prazer daqueles caras.


Fonte: Contos Eróticos









Comentários

0 Resposta(s) para "Conto: No banheiro da facul"

Postar um comentário



Todo o material do blog é retirado da net. Se você possuir os direitos autorais do que foi publicado e não desejar ver mais divulgado, é só deixar um comentário com contato que logo retiraremos do ar.

free counters







Visitas:

Central Blogs

X Top Sites Network


www.sexoemachos.blogspot.com

Este blog utiliza template free e foi retirado do site btemplates.com e desenvolvido por EZwpthemes.
Já o layout foi criado e personalizado pela equipe Sexo e Machos.

Para melhor visualizar, utilize monitor com resolução 1024x768px ou superior.