Conto: O Montador de móveis

Bom, sempre fui um assíduo leitor de contos eróticos. Especialmente daqueles que exploram alguns fetiches cotidianos. Também tenho muitas fantasias e, infelizmente, a maioria delas permanece no meu imaginário...Este é mais um dos meus contos que compartilho com vocês.

Como algumas pessoas já sabem me chamo Thiago tenho 1.70 de altura 68 kg um corpo atraente pois procuro me alimentar bem para manter um físico legal e por aí vai ...

Minha mãe havia feito um pedido numa loja de móveis, uns armários para o meu quarto pois o que tinha já estava pedindo pra ser trocado. Eles já haviam sido entregues no dia anterior e eu estava alerta para a visita do montador pois moro só e justamente no dia em que o montador viria minha mãe nao poderia ficar lá para receber o mesmo - é incrível essa setorização do trabalho, um entrega, o outro monta! Pois bem...

A semana passou, chegou sexta-feira e nada do bendito montador aparecer. Choveu quase todos os dias da semana, nesta sexta não foi diferente. Acordei, fiz um café e comecei a saboreá-lo quando fui surpreendido pelo interfone (moro em um residencial):

- O Sr. está esperando um montador de móveis?- Ah, sim... Fala pra ele entrar, por favor.

Detesto que me interrompam durante o café-da-manhã. Corri para o quarto e coloquei uma regata vermelha meio surrada que achei à mão - acho desrespeitoso atender sem camisa. Estava com um desses shorts de futebol super confortáveis que a gente encontra em promoção nas lojas de departamento - como ele já vem com uma redinha que faz as vezes de cueca, não vestia uma por baixo. Não gosto muito de dormir completamente despido, sempre acho que algum inseto peçonhento pode ferroar minhas partes, rs.

Toca a campanhia. Abri a porta e comprimentei o homem. Raramente tenho segundas intenções imediatas, mesmo porque a maioria dos prestadores de serviço com quem tenho contato são desinteressantes sob vários aspectos (os entregadores dos armários, por exemplo, eram uns tipos bem ogros pro meu gosto). Mas ele não era: branco, alto (devia ter por volta de 1,90m), másculo (dava pra sacar que ele devia ter um corpo bem esculpido), cabelo castanho bem curtinho com algumas pontas grisalhas, barba rala, rosto sisudo de macho...

- Oi, o móvel é aqui?
- É... é sim, entra. - saí do momento de contemplação daquele exemplar de macho.
- Chuvão, hein?
- Putz, nem fala. Quer café? - perguntei enquanto arrematava o último gole da xícara.
- Não, tô bem. Obrigado.
- Vou te mostrar onde é - falei encaminhando-o até meu quarto.
- Ah, tá... Entregaram faz tempo? - perguntou ele colocando suas coisas no chão e abrindo um pouco o zíper do macacão de couro impermeável.
- Na segunda... Achei que viesse na terça. - por um momento pausei o olhar na gola da camisa de xadrez azul que foi revelada naquela abertura.
- Vai querer onde? - seu olhar deu uma rápida e singela percorrida em mim.
- Pode ser naquele canto - disse apontando e disfarçando que fazia o mesmo com ele; que bunda linda ele devia ter...
- Acha que cabe?
- Tudo dá-se um jeito de encaixar, nem que a gente meta à força. - sorriu encantadoramente sacana.
- Bom, fique à vontade, então... Se precisar de algo, me chame - e o deixei por um momento para fazer minhas coisas.

Algum tempo depois de muito barulho de marteladas e furaradeira, ele apareceu na porta do quarto. O zíper do macacão havia descido até a altura do umbigo, e sua camisa xadrez estava com dois botões abertos, mostrando uma fresta do seu peitoral peludo e realmente musculoso.

- Escuta, será que tem uma escada pra eu usar? - estava um pouco vermelho e suado, devia estar se esforçando bastante.
- Hum, pior que não... Mas posso te arranjar algo que sirva. - fui até a cozinha e peguei um banco mais alto pra ele.
- Acho que dá. - disse subindo e colocando uma madeira no topo do armário semi-montado.

Fiquei parado no batente, pra observar se ele estava fazendo tudo direitinho, sem quebrar nada, como a maioria faz. Pensei em mil coisas, mas as afastei repidamente quando meu pau deu sinal de que ia subir. Talvez fosse prudente colocar uma cueca pra disfarçar melhor se ele resolvesse endurecer...

- Rapaz, o ruim de usar essas coisas é que quando a gente entra na casa do cliente, começa a ferver aqui dentro... - disse olhando pra madeira e tateando as coxas ainda cobertas com o couro do macacão.
- Olha, eu te disse pra ficar a vontade. - respondi tentando não soar oportunista.
- É... Acaba sendo pior tirar todo o macacão pra depois que terminar o serviço colocá-lo de volta. Melhor ficar assim, né?

Fez-se um silêncio seguido de mais marteladas. Fui tomar água e fiquei uns minutos na cozinha, tentando me livrar dos pensamentos devassos que invadiam minha mente. Depois voltei ao quarto quando o barulho menos irritante da furadeira recomeçou.

- Quer água? - ergui um copo na direção dele, que se equilibrava no banco.
- Opa, quero sim. - pegou o copo da minha mão com cuidado, relando os dedos grossos nos meus e olhando estranhamente pra mim.
- Sabe que você estava certo? - disse ele respirando fundo para recuperar o fôlego
- Devia ter tirado o macacão. Olha só a merda...

Ele abriu as pernas e ergueu um buraco imenso que rasgou bem na frente da área genital. Quem ficou sem fôlego fui eu... Por baixo, ele tava de jeans bem justo, com uma mala promissora atochada.

- Caramba... Como fez isso? - soltei uma risada ainda olhando o rombo.
- Quando desci do banco, acabei rasgando no esforço. Agora já era. Prejuízo. - falou puto enquanto passava a mão sobre a calça.
- Ah, pensa pelo lado bom, agora tem ventilação! Nem precisa abrir pra ir ao banheiro, ou fazer outras coisas. - arrisquei.

Ele me olhou. Meu pau já estava meia-bomba no short, e desse jeito era difícil esconder que eu tava com tesão... Se tivesse de cueca ainda dava... Mas não teve jeito. Ainda bem.

- Outras coisas, é? - agora ele segurava forte um volume em formação sob aquele jeans debaixo do macacão de couro. Fitei a silhueta de uma rola grossa e imensa sob o jeans.

- Realmente acho que você devia ficar mais à vontade. Tem algo que eu possa fazer pra fazer você esquecer desse buraco enorme aí? - falei sorrindo e pegando na minha rola duraça por cima do meu short.

Ele pegou no meu braço com força, largou o copo no banco e me tascou um beijo de língua demorado e violento, com muita saliva e sua barba roçando e colocando meu rosto em brasa. Seu pau pulsava contra o meu, ambos ainda presos sob as vestes.

- Cara, você não sabe como eu queria isso desde a hora que tu abriu a porta. - ele sussurrou me forçando ajoelhar diante dele com uma das mãos no meu ombro, enquanto a outra abria o zíper do jeans e puxava a pica rigida pra fora.

Sabia que ele não devia estar de cueca também, pois consegui ver o desenho da cabeça do pau dele perfeitamente sob o jeans apertado... E quando aquele mastro surgiu da abertura, tive certeza de que ia passar o dia ocupado com ele. Era muito grande, devia ter uns 23cm (perto dos meus 19cm, parecia colossal), grosso também, mas não mais que o meu, com uma glande rosada e um cheiro forte de pau de macho, babando pré-sêmen no chão.

- Chupa aqui, seu puto. - forçou minha cabeça rumo à rola dele; fingi resistir, pra dar mais tesão nele.

Abocanhei aquela cabeçorra e chupei com ferocidade. Ele sacou que adoro fazer uma chupeta, e começou a foder minha boca. Várias vezes achei que fosse gorfar, mas estava acostumado com essa resposta corporal a um invasor daquele tamanho, e ele adorou meter até o fundo da minha garganta. Agora já tinha se livrado da parte de cima do macacão, que pendia às suas costas. E tinha aberto a blusa xadrez.

- Nossa, que boca safada, rapaz! Muito melhor que a minha esposa. - nesse momento reparei no anel na mão dele; não sou partidário de nenhum tipo de traição, mas agora já estava com o pau dele na boca...

Puxou-me com força pelo braço para cima, me obrigando a abandonar o pinto dele todo babado, escorrendo minha saliva pelo chão. Beijou-me novamente, com algumas mordidas de leve nos meus lábios. Como adoro isso! Tirou minha regata num só movimento e me jogou na parede, ajoelhando diante de mim, pra minha surpresa.

- Vou te dar o tratamento que você merece, e faço isso por poucos, hein? - disse baixando meu short até o chão, agora com um olhar até romântico.
- Hummm... É melhor do que imaginava, normalmente encontro umas bengas tão feiosinhas por aí - pegou no meu pau e colocou inteiro na boca, até as bolas.

Que tesão ver aquele macho chupando meu pênis ajoelhado e com a rola pendurada para fora do macacão de couro, com sua blusa xadrez de botões toda aberta, musculoso... Parecia até um lenhador. E com certeza ele tinha experiência naquilo, há tempos não recebia um boquete tão perfeito!

Ele lambia minhas bolas, percorria toda a extensão do meu pinto com a língua e lambusava a glande, provocando o buraquinho com a língua, pra abocanhar o pau todo até o talo e ir e vir sugando cada milímetro. Segurei a cabeça dele e também fodi com a boca dele.

Quando achei que eu fosse gozar, empurrei ele em cima da cama e puxei as calças dele - as duas juntas, a do macacão e a jeans -, enquanto ele se livrava da blusa xadrez... Que coxas aquele homem tinha! Deixei as botas nele. Queria fazer tudo com ele de botas. Chupei mais um pouco aquele caralho nervoso e subi na cama, sobre ele. Ele olhou pra mim e sacou o que eu ia fazer. Encostou sobre um dos braços e segurou na base do pau.

- Desce gostoso aqui no teu homem. - e me convidou com a rola.

Agachei e coloquei a ponta do pinto dele no meu ânus, que piscava desejando pica. Tentei descer naquele monstro. A cabeça foi rasgando as pregas, mas não ia ser fácil esconder aquela cobra...

- Vem cá... Deixa eu chupar teu cu, deixar você bem lubrificadinho pra te meter gostoso - com outro puxão macho ele me colocou sentado na cara dele, com meu cu pulsando na boca dele.

Que macho filha da puta de sacana! Ele metia a língua no meu rego com tanta rapidez e tão fundo que pensei que fosse gozar por ali, empoleirado como estava na fuça dele.

- Pronto. Só que agora eu quero te comer de quatro - e me empurrou na cama.

Caí de bruços. Ele segurou na minha cintura e puxou meu quadril pra cima, me deixando do jeito que ele queria, arreganhado. Senti a cabeça do pau dele roçar no meu cu e quando as mãos dele me seguraram com força pelo quadril, eu respirei fundo porque sabia qual era a vontade dele.

O cacete dele entrou quase todo de uma vez, abrindo minha bunda com uma enterrada violenta. E quando achei que tinha sentido toda a dor, ele socou o resto até as bolas. Mordi meu próprio braço, tentando não gritar e quando ia pedir pra ele parar, ele tirou o pau de uma vez só.

Acho que doeu mais ainda. Antes que pudesse me recuperar, ele meteu tudo de novo. E tirou. E meteu. E aí, quando achei que fosse desmaiar, ele começou um vai-e-vem tão delicioso que esqueci da dor e passei a aproveitar.

- Ah, sabia que você ia gostar. Sabe, é difícl encontrar alguém disposto a me aguentar inteiro assim... A maioria arreda quando vê. Sabia que você era diferente... - falou enquanto estocava aquela calabresa até as bolas dentro do meu rabo.

De vez em quando eu gemia um pouco, não um gemido de mulherzinha, mas de macho. E o estimulava a continuar me comendo tão bem.

- Come com força, macho. Ah, mete bem fundo. Pulsa essa pica dentro do meu cu, me fode como homem! - sussurava, apesar da minha vontade ser de gritar isso... Vizinhos atrapalham nessas horas.

Quando ele acelerou, suando em bicas sobre minhas costas, achei que fosse gozar, mas ele tirou a rola do meu cu arregaçado e me colocou virado pra cima, olhando pra ele. Achei que ia me foder de frango assado, minha posição favorita. Mas não.

Ele chupou meu pau, que já escorria pré-porra esbranquiçada, subiu na cama, pegou minha pica com força e sentou nela, sem fazer qualquer expressão de dor, mas sim de muito prazer. Meu pau entrou naquele rabo como se fosse o décimo do dia... Ele dava a bunda também! Perfeito! E rebolava como ninguém no meu pinto.

Enquanto comia minha rola com aquela bunda carnuda de macho, ele chupava meus mamilos e lambia minhas axilas, só parando pra me lascar outro beijo sacana. Eu retribuía punhetando aquele cacete que quicava no meu abdomen.

- Uh, cara, que maravilha te sentir em mim... - falava abrindo a bunda com as mãos.

Senti a rola dele pulsar na minha mão. Ele ia gozar. Aquela sensação de ter uma pica tão majestosa na minha mão, de um macho tão gostoso prestes a escorrer seu leite me fez gozar dentro dele. Senti meu pau esguichar vários jatos de porra fervendo, inundando aquele cu arrombado que ele escondia sob as nádegas másculas.

- Isso, me enche de leite, macho! Aaaah... - ele levantou, saindo de mim, e deixando escorrer meu esperma pelo cu, pelas coxas...

Voltou ao chão, pegou-me pelas coxas e me puxou pra si. Sabia que ele ainda ia querer aquele franguinho! Não sei como conseguiu segurar a esporrada no meu peito. Meteu. Dessa vez bem devagar. Estava curtindo minhas expressões faciais enquanto me abria mais uma vez.

Com minhas pernas ao alto, apoiadas nos ombros dele, escutava o baque do saco dele na minha bunda cada vez mais rápido. Agora era a minha vez de ser preenchido por sêmen. Quando as mãos dele apertaram minhas coxas que serviam de apoio ao movimento de estocada, ele urrou e socou tudo o que podia pra dentro de mim... Senti por um momento o pênis dele inchar antes de explodir em gozo no meu cu.

- Aaaah, que delícia esse cuzinho! - e continuava a me penetrar.

Senti o líquido saindo pelo meu rabo enquanto ainda havia jatos saindo do pau dele no meu interior. Ainda esguichando, ele tirou a rola de mim e despejou dois últimos suspiros daquele pinto latejante no meu abdômen, espalhando a porra restante ali.

- Muito bom! Ah, já terminei o móvel faz tempo... Tava enrolando pra ver se isso aqui rolava rs. Adorei cara. Pena que tenho outros serviços a fazer. Se os outros clientes fossem tão sacanas e gostosos como você, nossa...
- Se os outros caras que vêm fazer serviço aqui em casa fossem metade tão putos como você... - respondi à altura.

Ele se vestiu e o levei até à porta, ainda pelado, gozado e arrombado. Ele me deu um último beijo mais longo e molhado do que se podia esperar de alguém que já teve a trepada do dia...

- Você me deixou desmontado... Volte mais vezes pra consertar isso. - falei sorrindo.
- Volto, mas você não tem conserto. Já é meu puto número um. Só volto é pra te desmontar e montar em você - disse piscando o olho e virando as costas para ir embora e falou assim:
-Só pra não ficar curioso me chamo Marcelo. E me deu um beijo e seguiu viajem.

Fonte: Orkut.



















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